Sinopse: Lewis, um menino órfão, é fanático por construir invenções, porém elas nunca funcionam direito. Na tentativa de encontrar sua mãe, ele acaba encontrando os Robinsons, a família do futuro.
Ficha Técnica
A Família do Futuro (Meet the Robinsons)Direção: Stephen J. Anderson
Roteiro: Jon Bernstein, Michelle Bochner, Don Hall, Nathan Greno, Aurian Redson, Joseph Mateo, Stephen J. Anderson
Elenco: Daniel Hansen, Jordan Fry, Matthew Josten, Wesley Singerman
Duração: 95 minutos
por Thaíse Costa
A Família do Futuro (Meet the Robinsons) é um filme feito para as crianças se divertirem. A história tem ideias bacanas, com elementos que certamente atraem os pequenos, como invenções e alguns cenários ultra-coloridos (lembrando jogos como os do Super Mario).
Um elemento interessante do filme é que ele pode ser visto em 3D no cinema, o que é uma experiência muito legal, principalmente com as crianças da sala fazendo voz de susto e admiração quando, por exemplo, parece que a mão do personagem vai encostar em você... Assistir o filme dessa maneira não é, entretanto, essencial.
Voltando ao conteúdo do filme em si, não podemos nos esquecer dos personagens. A maioria deles é muito interessante, mas, para a tristeza do público, são pouco explorados. Assim, acontece de alguns personagens secundários às vezes chamarem mais a nossa atenção do que os protagonistas.
Dessa vez a Disney deixou de lado a tentativa, muitas vezes forçada (vide O Galinho Chicken Little...), de tentar agradar tanto o público infantil quanto o adulto por meio de piadinhas que só os grandes entendem... isso no meio de uma história que deveria ser infantil. Mérito para a produção, afinal, os pequenos devem estar saturados desse tipo de foco.
Tudo isso não quer dizer que a fita não agrade a mais ninguém além das crianças... pelo contrário! A fita tem uma história bacana, com um “quê” de conto futurista. Tem cara do que a Disney já foi.
Com toda certeza A Família do Futuro conquistará o público dos pequenos e até, quem sabe, uma boa quantidade de adultos também. Não é uma obra-prima, mas vale pela emoção e, é claro, pela diversão.
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